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Seba Calfuqueo

(Ela/Elu, Santiago, Chile, 1991)

Artista visual e curadora, vive e trabalha em Santiago, Chile,  é membro do coletivo Mapuche Rangiñtulewfu e da Revista Yene. Possui graduação e mestrado em Artes Visuais pela Universidade do Chile.

 

De origem Mapuche, seu trabalho recorre ao seu patrimônio cultural como ponto de partida para propor uma reflexão crítica sobre o status social, cultural e político do sujeito Mapuche na sociedade chilena contemporânea. Seu trabalho inclui instalações, cerâmicas, performances e vídeos, com o objetivo de explorar as semelhanças e diferenças culturais entre o cruzamento de formas de pensar indígenas e ocidentais, bem como seus estereótipos. Seu objetivo também é tornar visíveis as questões relacionadas ao feminismo e à teoria queer.

 

Seu trabalho faz parte de importantes coleções como Centre Pompidou (França), Museo MALBA (Argentina), Museo Thyssen-Bornemisza (Espanha), coleção KADIST (França), Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul - MAC RS (Brasil), Museo Nacional de Bellas Artes (Chile) e MAC (Chile), entre outros. Participou da 34ª Bienal de São Paulo, 12ª Bienal do Mercosul,  22ª Bienal Paiz (Guatemala), 22ª Bienal Sesc_Videobrasil. E participa atualmente da Bienal do Whitney Museum 2024 e da 60ª Bienal de Veneza no projeto Disobedience Archive.

 

Seba Calfuqueo recebeu o Prêmio Municipalidad de Santiago em 2017 e o Prêmio Fundación FAVA em 2018. Em 2021, foi premiada com as Bolsas Fractal da Eyebeam e, em 2023, pela Fundación Ama Amoedo'a FAARA.

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